terça-feira, 30 de junho de 2020

Canindés

Encontro abrigo nos braços do Pai,
nas madrugadas intermináveis.
Interrompidas pelo tagarelar das Canindés com suas nuances de azuis e seu amarelo e verde que se sobressai.
As Canindés lembra as cores da bandeira.
(Se fôssemos como as canindés cuidaríamos uns dos outros com mais carinho e atenção).
Adormeço com o gorjeio dos bem-te-vis com um Sol já firme em dias claros.
A noite pelo dia.
Tomara que meu paraíso seja uma mescla  da primavera no Pantanal com as águas mornas do mar nordestino.
Onde eu possa repousar sem medo apreciando a natureza.
Para saber: 
Texto sem requinte literário e excessivamente pueril.
Já que todos tem o direito de receber um Corona mortal.
Devanear sobre o passamento vira algo cotidiano.
Que seja então lúdico.


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